Sobre os livros

Sobre os livros

"...eles são, é claro, escrito para um público minoritário, adultos, altamente sexuados, altamente inteligentes, tanto homens como mulheres. Isso limita leitores, mas, penso eu, melhora a sua qualidade." (John Norman)

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Brand, a marca das escravas





O Branding é uma marca feita à ferro quente na escrava goreana dos livros, como um símbolo de que ela é propriedade. O formato mais comum é a letra “kef” do alfabeto goreano, correspondente à letra k do nosso alfabeto e primeira letra da palavra “kajira”, que quer dizer simplesmente escrava. Existem outros tipos de marca, bem menos usadas, como a marca da cidade de Treve ou dos Nômades.

kef
O “kef” cursivo carrega uma simbologia em seu desenho também:

"A linha reta do k representa a rigidez da disciplina e as duas linhas curvas representam a beleza da mulher. O significado do todo então, seria a beleza sujeita à disciplina." (Fighting Slave of Gor)

Como tudo o que está escrito nos livros, o branding não precisa ser levado ao pé da letra. Pode ser percebido como uma ferramenta do autor para representar a essência submissa que muitas mulheres sabem existir em si. Ninguém será mais kajira por ser marcada. Porém existe quem opte por fazer a marca à ferro e nesse caso é bom que se conheça bem os detalhes de um branding Goreano.

TAMANHO

É uma marca pequena, delicada e feminina.

"... tendo cerca de uma polegada e meia de comprimento por meia polegada de largura" (Fighting Slave of GOR)


QUEM MARCA A ESCRAVA GERALMENTE?

Em Gor, existem os Iron Masters, treinados e capacitados para marcar mulheres. Na vida real, quem quer que opte por ter um branding em seu corpo, deveria procurar profissionais, pessoas que tenham vasta experiência com esse tipo de marca.

"Masters raramente marcam suas próprias escravas. Marcar uma garota requer uma mão precisa e, geralmente, experiência... Normalmente apenas após ter marcado quinze ou vinte mulheres, um homem é capaz de marcá-las profundamente, com precisão e clareza." (Tribesman of Gor)


EM QUE PARTE DO CORPO UMA ESCRAVA RECEBE A MARCA?

"-Onde somos marcadas? - Ela disse.
-Uma garota é comumente marcada na coxa esquerda ou direita”- Eu disse. - As vezes no lado esquerdo do baixo abdômen." (Beasts of GOR)

"- Sim, coxa esquerda – disse Samos para um dos guardas – Eu gosto de escravas marcadas na coxa esquerda. Um mestre destro pode acariciar a marca quando a abraça com seu braço esquerdo." (Beasts of Gor)

“-Coxa direita ou esquerda? – ele perguntou
-Coxa esquerda – disse Ulafi – escravas são comummente marcadas na coxa esquerda. As vezes são marcadas na coxa direita ou no lado esquerdo do baixo abdômen.” EXPLORERS of Gor)

O branding Goreano não contem nome nem iniciais do Mestre em geral, porque não serve para indicar de quem a escrava é e sim para indicar o que ela é: escrava. Já existe a coleira para a função de carregar as iniciais do Mestre, e que, caso o relacionamento termine é trocada sem causar danos psicológicos a quem a portou ou a um possível novo Mestre.
Nos livros não é exigido certo nível de treinamento para se marcar uma escrava. Essa é uma escolha do Mestre. Penso que Gor é tão rico e tão cheio de possíveis discussões, que seria muito mais interessante um Mestre, antes de se preocupar em marcar sua escrava à ferro, se preocupasse em aprender a filosofia, ler os livros, talvez ajudar em traduções, escrever sobre seu ponto de vista, argumentar, ensinar e aprender a liturgia e o que ela representa... enfim... há tanto a ser feito. Não acredito que um branding seja a primeira coisa a se pensar logo que uma submissa se entrega a um Mestre. Cada um sabe e cuida de si e dos seus.


Muitos Goreanos preferem que a garota seja marcada manualmente. Alguns traficantes usam dispositivos mecânicos de branding , mas as marcas manuais  são muito uniforme. Leva algum tempo para o  ferro ficar na temperatura necessária. O ferro também deve ser limpos e reaquecido antes de marcar outra menina. A limpeza é importante para a precisão e clareza da marca. Um  tronco de marca é muitas vezes usado para manter a coxa de uma menina no lugar para impedi-la de se mover quando o ferro quente é aplicado. Isso ajuda a evitar uma marca turva. É comum a escrava ser apresentada ao ferro antes de ser marcada para que ela possa compreender plenamente seu poder, seu calor e seu significado. O ferro é geralmente encostado por cerca de três Ihn (segundos goreanos), cerca de quatro segundos da Terra. A escrava é permitida gritar durante o branding.

A marca mais comum é o " Kef " , a primeira letra da palavra " Kajira " em escrita cursiva .Em geral,tem 4 centimetros de altura. Existem muitos outros tipos de marcas, tais como a Dina e a marca Palm. Algumas cidades têm a sua própria marca especial também. Alguns comerciantes fazem as suas próprias marcas novas. Há colecionadores , que coletam as meninas com marcas exóticas.




Uma marca pequena e bonita melhora a beleza de uma escrava. Ela também tem benefícios psicológicos definitivos para incutir a ideia de escravidão em uma menina. É fácil considerar que você é propriedade quando é permanentemente marcada como gado . A menina vai ser marcada basicamente só uma vez na vida . Uma marca simplesmente significa que você é uma escrava . Não é comum servir para identificar o seu proprietário. Assim, não há motivo para um proprietário querer remarcar uma menina. Marcas determinadas  podem ser adicionadas para castigar uma menina, mas sua intenção não é mostrar a escravidão de uma menina ou identificar o seu proprietário .

Uma escrava com uma marca ainda pode ficar livre. Mas , a marca é permanente e não há nenhum método mencionado nos livros que removeriam ou alterariam as marcas. Se uma menina e liberta e deseja permanecer livre, ela garante sempre que seus papéis de alforria estejam sempre à mão . Felizmente, a maioria dos pontos da marca pode ser bem escondidos para que outros não possam notar a marca de uma mulher. Mas , se um homem vê que uma mulher livre tem uma marca, ele pode tentar escravizá-la , a menos que ela possa provar que ela foi libertada.

no mundo bárbaro, a brand não é muito usada, mas muitas escravas inclusive eu tem o kef tatuado, a tatuagem soa melhor para o mundo bárbaro, pois não é tão agressiva visualmente como seria uma marca feita por ferro quente.


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